São Francisco (EUA) – A startup Tattd transformou seu estande em um estúdio de tatuagem improvisado no salão de exposições do TechCrunch Disrupt 2025, realizado no Moscone Center, e aplicou cerca de 30 tatuagens ao longo dos três dias de evento.
No primeiro dia da conferência, quatro integrantes da equipe editorial da TechCrunch aproveitaram o serviço. A produtora sênior Maggie Nye e a repórter Becca Szkutak escolheram setas de cursor pixeladas, enquanto Theresa Loconsolo optou por uma lua sorridente. Já a vice-editora-chefe Karyne Levy recebeu a tecla “Esc” no braço.
A própria fundadora da Tattd, Laura Schaak, também saiu tatuada: um selo postal da Califórnia próximo ao cotovelo. Formada em História da Arte pela Universidade de Nova York, Schaak liderou as operações das startups WearAway e Lemonsqueeze antes de criar a plataforma.
Como funciona a Tattd
A Tattd utiliza IA generativa para criar esboços de tatuagens. Em seguida, realiza uma busca reversa de imagem para encontrar artistas cujo portfólio se aproxime do design desejado, conectando cliente e profissional para o desenvolvimento final da arte. O serviço reúne hoje cerca de 900 tatuadores e ainda oferece, via parceiros, acesso a consultoria financeira e planos de saúde.
Segundo Schaak, empreendedores sem tatuagens já tentaram entrar nesse mercado e falharam pela falta de envolvimento real. “Sou profundamente apaixonada por este setor e quero apoiar os artistas”, afirmou.
Imagem: Internet
Tatuagens no meio da Battlefield 200
Enquanto painéis sobre temas como IA e product-market fit ocorriam nos auditórios superiores, o estande da Tattd dividia espaço com outras centenas de startups selecionadas para a Battlefield 200, que incluíam de robôs cozinheiros a seguradoras de espaçonaves. Entre as opções de “flash” (desenhos prontos) oferecidas pela empresa havia até o logotipo da TechCrunch, mas nenhum participante chegou a eternizá-lo na pele.
Com informações de TechCrunch


