Apple garante exclusividade da Fórmula 1 nos EUA em contrato de cinco anos com a Apple TV

Apple firmou um acordo de cinco anos para transmitir, com exclusividade nos Estados Unidos, todas as etapas da Fórmula 1 a partir da temporada 2026. O contrato, avaliado em cerca de US$ 750 milhões (entre US$ 140 milhões e US$ 150 milhões por ano), coloca fim à parceria atual com a ESPN, que desembolsa aproximadamente US$ 85 milhões anuais pelos direitos.

Pelo novo acerto, assinantes da Apple TV terão acesso a todos os treinos livres, classificatórios, corridas sprint e Grandes Prêmios. Segundo a companhia, algumas provas selecionadas e todos os treinos livres também serão disponibilizados gratuitamente no aplicativo Apple TV ao longo do campeonato.

Integração em todo o ecossistema Apple

A empresa planeja ampliar a presença da categoria em serviços como Apple News, Apple Maps, Apple Music e Apple Fitness+. O app Apple Sports passará a oferecer atualizações em tempo real de cada sessão, além de tabelas de classificação, Live Activities para a tela bloqueada e widget para a tela inicial.

“Estamos empolgados em expandir nosso relacionamento com a Fórmula 1 e oferecer aos assinantes nos EUA um acesso de primeira fila”, declarou Eddy Cue, vice-presidente sênior de Serviços da Apple. Ele destacou que 2026 marca “uma era transformadora” na categoria, com novas equipes, regulamentos e carros.

Contexto recente

O anúncio chega poucos dias após o serviço de streaming da empresa ser rebatizado de Apple TV, abandonando o sinal “+”. Também reforça a colaboração com a categoria iniciada no filme “F1 The Movie”, estrelado por Brad Pitt, que arrecadou US$ 629 milhões mundialmente e estreia na plataforma em 12 de dezembro.

Apple garante exclusividade da Fórmula 1 nos EUA em contrato de cinco anos com a Apple TV - Imagem do artigo original

Imagem: Getty

Com a Fórmula 1, a Apple TV amplia sua carteira esportiva, que já inclui a Major League Soccer e a Major League Baseball. De acordo com a empresa, a base de fãs da F1 nos Estados Unidos alcançou 52 milhões de pessoas em 2024.

Com informações de TechCrunch

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