CEO da Alpina aponta rumos sob comando da BMW: ênfase em carros grandes, luxo e preservação da história

A Alpina continuará a apostar em modelos de alto luxo e grande porte, mesmo após a aquisição total pela BMW. A informação foi confirmada pelo CEO da marca, Andreas Bovensiepen, em entrevista ao podcast MotoManTV.

Foco na plataforma GKL

Segundo o executivo, a empresa concentrará esforços na chamada “classe GKL” (Grand Klasse Luxury), que serve de base para os BMW 7 Series, 8 Series e X7. “Vamos nos concentrar nos carros grandes”, afirmou Bovensiepen.

Modelos menores permanecem no portfólio

Apesar da prioridade nos veículos de luxo, o dirigente garantiu que versões Alpina derivadas de segmentos inferiores — como 3 Series, 4 Series, X3, X4, Z4 e outros — seguirão em produção em mercados internacionais, principalmente na Europa.

Posicionamento entre BMW e Rolls-Royce

Bovensiepen destacou que a Alpina ocupará o espaço intermediário entre a linha BMW convencional e a Rolls-Royce. Como referência, o utilitário Alpina XB7 custa cerca de US$ 156 mil, enquanto um Rolls-Royce parte de aproximadamente US$ 405 mil.

Rumores de novos modelos

Circulam especulações, ainda não confirmadas, sobre um Alpina B7 baseado no facelift do BMW 7 Series e sobre uma possível versão 100% elétrica do X7 preparada pela marca.

Suporte a veículos antigos

Do total de 60 mil carros Alpina já produzidos, cerca de 40 mil seguem em circulação. Para esse público, a empresa promete fornecer peças para todos os modelos fabricados nos últimos 12 a 15 anos e, sempre que possível, para veículos a partir do fim da década de 1970. Peças de carburador para exemplares dos anos 1960 e início dos 1970, entretanto, não serão contempladas.

Com informações de BMW Blog

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