O Exército de Israel confirmou nesta sexta-feira o início do cessar-fogo na Faixa de Gaza, acordo que estabelece a libertação dos 48 reféns restantes — cerca de 20 deles ainda considerados vivos — até segunda-feira.
Palestinos relataram à agência Associated Press que o intenso bombardeio observado em partes do enclave nas primeiras horas do dia diminuiu significativamente após o anúncio militar.
Em pronunciamento na televisão, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que as próximas etapas do plano exigem o desarmamento do Hamas e a desmilitarização de Gaza. “Se isso for alcançado da maneira fácil, ótimo. Caso contrário, será alcançado da maneira difícil”, declarou.
As Forças de Defesa de Israel acrescentaram que continuarão a operar de forma defensiva a partir de aproximadamente 50% do território de Gaza que ainda controlam, mantendo-se atrás das linhas definidas no acordo.

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Mais cedo, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse que “há, em grande parte, consenso” sobre os próximos passos do plano de cessar-fogo.
Com informações de The Guardian